quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

"Se não fosse o Rock 'N Roll, o que seria de mim..."

Já dizia Rui Veloso. O que seria de nós se não houvessem sitios em que a musica é mais do que sintetizadores e batidas? Para alguem jovem este é um pensamento antiquado, mas não posso deixar de concordar com quem diz que já nada é original. Tudo o que se faz hoje em dia são imitações ou, pior, versões de músicas de que toda a gente diz não gostar e não conhecer, mas que cantam e ao som das quais dançam alegremente entre um e outro disparo de canhão contra o fígado.

Seja ao som de misturas feitas à pressa de "Sweet Child O' Mine", "Money For Nothing" ou "Smells Like Teen Spirit", os exemplos mais flagrantes, toda a geração Y se move, em busca de momentos de descontracção e alegria.

Isto é um claro sinal de que o "good old R'N R" está bem e recomenda-se, mesmo que esta geração diga que não e que jamais poderá gostar de Rock. Somos felizes e não sabemos...

Saudações académicas do 3º Direito. ROCK ON MOTHERF***ERS!

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