quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Jantar de Natal

Pedimos desculpa pelo atraso neste post, mas só agora houveram mais do que 2 segundos entre a nossa agitada vida estudantil e aquilo a que obriga o 3º Direito.

O atraso agrava-se ainda mais quando se pensa que o dia 14 já lá vai há tanto tempo (9 dias, essa imensidão). Falamos nesta data porque foi a 14/12/2010 que se realizou mais um dos tradicionais jantares de Natal do 3º Direito, com direito à mais do que óbvia serenata às nossas queridas vizinhas, as residentes do lote 16 da Urbanização do Ferragial, mais conhecido como residência feminina.

Nunca a expressão "chamem a policia", imortalizada pelos enormes Trabalhadores do Comércio, fez tanto sentido, já que, como também é nossa tradição, a demonstração de talento vocal só terminou quando os agentes da "lei" e da "ordem" vieram intervir, defendendo o descanso das velhas senhoras que nada mais fazem do que ver novelas o que, tendo em conta o nível da produção nacional e os intrincados enredos que esta apresenta, é coisa para maçar uma pessoa.

Portugal precisa mesmo de saber quem foi que matou o António, o Luís, o Fernando, o Eça e o Cesário e tentar traze-los de volta à vida (o 1º não, que já se sabe quem foi e é o que menos falta faz, apesar de ter sido o que causou maior alarido), para ver se, em vez de termos segurança que protege o próprio corpo e serve os próprios interesses, passamos a ter segurança que protege o cidadão e o serve. Enfim, manias da malta nova...

Saudações académicas do 3º Direito. Boas Festas!!!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

"Se não fosse o Rock 'N Roll, o que seria de mim..."

Já dizia Rui Veloso. O que seria de nós se não houvessem sitios em que a musica é mais do que sintetizadores e batidas? Para alguem jovem este é um pensamento antiquado, mas não posso deixar de concordar com quem diz que já nada é original. Tudo o que se faz hoje em dia são imitações ou, pior, versões de músicas de que toda a gente diz não gostar e não conhecer, mas que cantam e ao som das quais dançam alegremente entre um e outro disparo de canhão contra o fígado.

Seja ao som de misturas feitas à pressa de "Sweet Child O' Mine", "Money For Nothing" ou "Smells Like Teen Spirit", os exemplos mais flagrantes, toda a geração Y se move, em busca de momentos de descontracção e alegria.

Isto é um claro sinal de que o "good old R'N R" está bem e recomenda-se, mesmo que esta geração diga que não e que jamais poderá gostar de Rock. Somos felizes e não sabemos...

Saudações académicas do 3º Direito. ROCK ON MOTHERF***ERS!